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21
ANOS

(R) EXISTINDO
 
PELA

IDENTIDADE!

CLIPPING DA CTI - 21 ANOS

TEATRO-BAILE, UMA POÉTICA EM CONSTRUÇÃO
o caminho se faz caminhando


TEATRO É SANGUE E PRECISA CIRCULAR

INVESTIGANDO A FESTA COMO POSSIBILIDADE DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

Nossa jornada inicia-se em 2003, portanto, há 20 anos. De lá para cá experimentamos diversos caminhos na busca por um teatro popular, que pudesse conversar com o público e abrir um espaço para sua manifestação dentro da obra.

Partindo da nossa experiência com a obra de Luiz Gonzaga em A CASA DE FARINHA DO GONZAGÃO, que nos rendeu muitos frutos e nos proporcionou um norte de pesquisa: O TEATRO-BAILE.

O Teatro-baile é uma abertura para a atualização da festa!​

Juntando teatro, música, dança, comida e bebida no encontro com o público, instaura-se a festa da vez.

Colocando o público em experiência, como atuador, que interfere e acrescenta à obra.

Trabalhamos com as obras de Chico de Assis, Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro como base de um trabalho que investiga o modo de vida do homem e da mulher comum do Brasil, isso vem despertando o interesse de um público novo para o teatro, a maioria, e é maioria mesmo, das pessoas que vão nas nossas apresentações são de pessoas que estão num evento teatral pela primeira vez ou que não tem o hábito de ir ao teatro, e vem pelo imaginário instaurado pelas obras destes ícones da nossa Cultura.

 

O Teatro-baile chega e instaura a festa. Estabelece ali a mudança no cotidiano, e faz a proposição de um espaço poético, aberto, fértil para participação do público.

 

"A festa se faz presente em todas as sociedades, seja ela, celebração, comemoração, fruição, diversão, espetáculo, ritual, brincadeira, investimento, trabalho, religião. Inúmeras são as festas, ao mesmo tempo em que são únicas, singulares. Cada uma delas exprime o modo de viver dos grupos sociais, que nelas produzem e reproduzem sentidos e significados diversos. Desse modo, diz de nós mesmos, de nossas sociedades e das relações que as pessoas estabelecem entre os grupos com seus mitos, com o sagrado, o simbólico, uma ancestralidade, a história. Numa perspectiva sócio-antropológica investigar sobre a festa, portanto, é compreender um pouco mais sobre nós mesmos e nossa vida em sociedade".

 

Alves, Vânia de Fátima Noronha (Catálogo USP)

​Os festejos do reinado de Nossa Senhora do Rosário em Belo Horizonte/MG:

práticas simbólicas e educativas.

CIA
TEATRO DA INVESTIGAÇÃO

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AQUELA DO TEATRO-BAILE

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